Recuar agora para aumentar a mobilização e conquistar nossas reivindicações
13/06/11
A assembleia dos trabalhadores do Centro Paula Souza, realizada nesta segunda-feira, 13 de junho, em frente à Secretaria de Desenvolvimento de SP, decidiu suspender a greve iniciada exatamente um mês atrás, no dia 13 de maio.
A decisão foi tomada logo após o término da negociação entre o Sindicato/Comissão Central de Greve, os secretários de Desenvolvimento (Paulo Alexandre Barbosa), de Gestão (Júlio Semeghine) e a superintendente do Centro Paula Souza (Laura Laganá), que durou cerca de três horas. Na reunião, o Sindicato apresentou um estudo, comprovando a possibilidade de concessão da progressão automática para todos os trabalhadores, sem que isso extrapole o orçamento do Centro Paula Souza em 2011.
A proposta que o governo compromete-se a apresentar no dia 20/6 para os administrativos é baseada na “equivalência” com outras carreiras do estado. A professora Laura ressaltou que, após a aplicação do reajuste de 11%, se determinada função permanecer com valor inferior ao praticado nas outras carreiras do estado, esta será equiparada. Segundo a superintendente e os secretários, por esta razão não se justifica fazer uma progressão automática para os administrativos.
Para os professores e auxiliares docentes, nada mudou em relação ao que já foi anunciado: reajuste de 11%, progressão automática para as faixas iniciais da carreira. O restante dos docentes e auxiliares docentes deverá se submeter à progressão por mérito.
Em relação ao vale alimentação, a informação é que está em “estudos” no governo um reajuste para o benefício pago a todas as categorias do funcionalismo paulista.
Sobre o sistema de segurança e medicina do trabalho, a professora Laura anunciou que, no dia 22 de junho, será aberto o pregão para contratação das equipes para todas as unidades.
A proposta que o governo compromete-se a apresentar no dia 20/6 para os administrativos é baseada na “equivalência” com outras carreiras do estado. A professora Laura ressaltou que, após a aplicação do reajuste de 11%, se determinada função permanecer com valor inferior ao praticado nas outras carreiras do estado, esta será equiparada. Segundo a superintendente e os secretários, por esta razão não se justifica fazer uma progressão automática para os administrativos.
Para os professores e auxiliares docentes, nada mudou em relação ao que já foi anunciado: reajuste de 11%, progressão automática para as faixas iniciais da carreira. O restante dos docentes e auxiliares docentes deverá se submeter à progressão por mérito.
Em relação ao vale alimentação, a informação é que está em “estudos” no governo um reajuste para o benefício pago a todas as categorias do funcionalismo paulista.
Sobre o sistema de segurança e medicina do trabalho, a professora Laura anunciou que, no dia 22 de junho, será aberto o pregão para contratação das equipes para todas as unidades.
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