A justiça deu uma resposta clara àqueles que tentam usar o corte do ponto dos grevistas em lugar da negociação das suas reivindicações. No dia 25 de maio, o Tribunal de Justiça (TJ) da Bahia concedeu liminar aos sindicatos representantes dos funcionários e docentes das quatro universidades estaduais baianas, em greve desde o final de abril. A liminar pedia o imediato pagamento dos salários dos grevistas, que haviam sido cortados pelo governo.
No dia 3 de junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) negou o pedido de suspensão da liminar impetrado pelo governo baiano. Com isso, a mais alta corte da justiça brasileira reafirma, novamente, a ilegalidade do corte de ponto durante as greves.
Leia na íntegra: Sinteps
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